sábado, 30 de abril de 2011

Uoeeeeee
Acho ótimo saber que tenho duas famílias. A que não escolhi e a de Flores, que me faz muito bem. Saõ pessoas que eu escolhi para que fizessem parte da minha vida e que fazem uma baita diferença.
Saber que somos amadas por pessoas que não teriam essa obrigação é ótimo. E o melhor: saber com quem contar, em qualquer fase da vida. A essas pessoas eu digo que realmente tudo vale a pena, porque no final é isso. Não foi a experiência do trabalho, mas o que construí por meio dele.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Poderia ter sido com qualquer um. Contigo. Com ele. Com ela.
Mas não.
Tinha que ser COMIGOOOOO
Ah claro!!!

domingo, 17 de abril de 2011

Me perguntaram como foram minhas últimas duas semanas. |E eu respondi ao melhor estilo do Matheus: "loucura total" hehehehehhe. Afinal, já que levamos fama, vamos tirar proveito. O MAIOR proveito. zu livre

Superando preconceitos

na sala ou no quarto
num beco ou no carrooooo
Esculacho seu amigo, na cama sou perigo....
...uma cara interessante....
...mas nao se esqueça que eu sou vagabundo depois que a putaria começou rolar o mundo...


hahahahahahahhahahaha

sexta-feira, 15 de abril de 2011

ODEIO FARROUPILHA

Só porque quem eu amo muito tá aqui, no alcance dos meus olhos.
AI QUE ÓÓÓÓÓÓÓ´DIOOOOOO

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Me comportei durante 27 anos. E a partir daí vou me arrepender muito sim. Mas das coisas que eu fiz, e não daquelas que fui pra casa com vontade de fazer e por medo não fui adiante.
E é tão bom fazer e saber que não precisa se arrepender...

domingo, 3 de abril de 2011

Todos nós, e todos os dias, vestimos diversas máscaras. A de filho, de pai, de chefe, de funcionária, de boazinha e de vilãzinha. Todos temos muitas guardadas dentro do nosso próprio rosto e sabemos tirar e uma e colocar a outra de uma forma muito prática. Só quis deixar isso mais evidente, só isso. E como forma de homenagear todo que sabem usá-las, independente do teatro ou não. A gente se habitua a colocar, com ou sem platéia, a que melhor se adapta para o outro nos enxergar.